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50 Anos do dia do trabalhador

O 1º de Maio é dos empregados e dos empregadores. É um degrau para que ambas as partes tenham a dignidade merecida.


O 1º de Maio, Dia do Trabalhador, assume uma importância ímpar sob a égide da lei portuguesa. Legalmente reconhecido como feriado nacional, desde Abril de 1974, este dia simboliza as batalhas históricas dos trabalhadores por melhores condições laborais, pela capacidade de se tornarem parceiro legítimo nas relações laborais e pela consagração dos seus direitos fundamentais no âmbito legal. Em Portugal, as comemorações do 1º de Maio incluem manifestações, sessões solenes e marchas e eventos organizados por sindicatos e entidades laborais, que visam não só celebrar as conquistas passadas, mas também destacar os desafios presentes no que toca aos direitos laborais e à justiça social.

É de crucial importância salientar que o 1º de Maio apresenta benefícios para ambas as partes, ou seja, empregados e empregadores. Para os trabalhadores, representa um dia de afirmação e reivindicação dos seus direitos e de um posicionamento institucional, fomentando a união e solidariedade em prol de relações laborais dignas para todas as partes. Para os empregadores, esta data constitui um lembrete da importância de manter uma relação laboral justa e equilibrada, baseada no respeito recíproco, na transparência e na promoção do bem-estar de todos os intervenientes no contexto laboral.

Assim, o 1º de Maio não só assinala as vitórias históricas dos trabalhadores, mas também realça a necessidade de cooperação e diálogo entre empregados e empregadores para assegurar um ambiente laboral mais justo e harmonioso em Portugal.

A existência de legislação laboral, a capacidade de empregados e empregadores se entenderam, deu a ambas as partes uma dignidade que, SEM LEI, não teriam.

Diga-se dessa forma que o 1º de Maio é dos empregados e dos empregadores. É um degrau para que ambas as partes tenham a dignidade merecida.